segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Oscar 2013


E ontem foi a entrega do prêmio mais cobiçado do mundo. 
Acho que ontem foi a 1ª vez que eu consegui assistir a festa inteira - literalmente desde o começo até o encerramento - e o melhor, sem me aborrecer em quase nenhuma parte.

Nos anos anteriores eu nunca conseguia pegar desde o início (até porque por muitos anos aqui não tínhamos canal de assinatura, então dependíamos da boa vontade da Globo ou às vezes do SBT) e geralmente ficava entediada ou irritada em boa parte do tempo e acabava desistindo e indo dormir.

No ano retrasado a apresentação da Anne Hathaway e do James Franco foi muito criticada. Eu fiquei um pouco incomodada com isso, porque tenho uma forte simpatia pelos dois. Mas hoje reconheço que foi ruinzinho mesmo.
Ano passado, com apresentação do Eddie Murphy, eu só vi alguns flashs. Não tinha interesse em nenhum filme em especial ou ator / atriz ou diretor(a). Só me lembro, vagamente, de ter visto a premiação de O Artista (melhor filme) e de ter esperado pela premiação de canção original que, obviamente, achei extremamente injusta.

Um amigo cinéfilo comentou no FB que achou que este ano foi bem mais agradável e eu concordo plenamente. Várias coisas contribuíram.
  • Primeiro: deu vontade de assistir porque tava acirrado, só tinha filme phoda competindo em todas as categorias de longa metragem (embora eu só tenha visto O Hobbit até agora). Nos últimos anos os filmes eram tão fracos ou então era UM filme phodástico que obviamente ganharia todas contra um monte de filmes medíocres, que nem tinha graça de assistir.
  • Segundo: diminuíram consideravelmente as piadinhas escrotas que só americanos entendem e/ou curtem. Sério... isso deixava a apresentação sempre muito entediante e até desagradável. Muitas vezes era o que me fazia desistir de assistir até o fim. Não é que não teve piada esse ano. É que foi na medida certa.
  • Terceiro: para quem, como eu, assistiu pela TNT e não entende inglês, a dublagem simultânea da moça (cujo nome não sei) continuou sofrível, mas pelo menos esse ano o Rubens Ewald Filho maneirou nos seus comentários. Na Globo eu nem coloquei, porque o José Wilker e a Maria Beltrão me tiram do sério!!! Mais comentam do que traduzem, além de começar já com atraso. E, sinceramente, me interessa o que está acontecendo e sendo dito no palco, e não a opinião deles...

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Max e os Felinos X Life o Pi

Acabei de ver isso no FB e fiquei indignada, sinceramente!


Quando vi o trailer de "As Aventuras de Pi", não me interessei muito em ver no cinema. Aí teve tanto falatório em cima do filme que comecei a querer assistir, mas já era tarde demais: tinha saído de cartaz. Resolvi então esperar o DVD.

Daí um amigo posta isso e meu queixo caiu:


A polêmica de Pi
Um jovem judeu foge da Alemanha nazista para o Brasil em um navio, que naufraga. O rapaz se salva em um bote com um jaguar que também estava no navio...
Um jovem indiano, filho de um dono de zoológico, emigra com os pais para o Canadá, o navio naufraga e ele se salva num bote, junto com um tigre de bengala.
Aqui as semelhanças não são meras coincidências.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Fantasia: "Infantil" x "Adulta"

Esse é um daqueles posts em que faço um compilado de assuntos e comentários que fiz em outros cantos da internet, que acabo trazendo para cá por achar pertinente e relevante. Aviso de antemão que baterei novamente em algumas teclas chatas e que fui mais informalmente ácida do que costumo ser aqui.


Tudo começou quando um amigo postou esse texto de C. S. Lewis (eu confio que seja de fato dele):

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Livro Infantil: Perdida na Neve

Este também foi uma aquisição feita na Bienal do Livro.

O stand da Ciranda Cultural foi  um dos primeiros que vi e visitei. Se não me engano, foi lá que comprei o livro do Hugh Laurie. E em uma banquinha ao lado havia diversos livrinhos infantis, boa parte deles dessa autora, Holly Webb. Estavam quase de graça...

Eu sei que dá pra pensar: se você não é mais criança, não trabalha com crianças e não tem filhos, por que comprar um livro desse?

Primeiro, porque eu gostaria de escrever uma historinha infantil um dia, e queria ter uma noção da estrutura do texto voltado para essa faixa etária.
Segundo, porque sou apaixonada por gatos, rs. E Peludinha - a gatinha da capa - me cativou imediatamente.

Bem, este é um livro que eu recomendo altamente para os papais e mamães. Eu imagino que a faixa etária dele seja entre 6 e 9 anos, mais ou menos. A linguagem é fácil demais para uma criança maior e um pouco complexa para pequeninos de 3 ou 4. Claro que isso sou apenas eu palpitando aleatoriamente, já que não sou nenhuma especialista da área.

O que mais amei neste livrinho é que ele pode ser uma excelente ferramenta - assim como os outros da mesma coleção - para ensinar às crianças desde cedo sobre posse responsável, sobre a forma correta de se tratar os animais de estimação.