E ontem foi a entrega do prêmio mais cobiçado do mundo.
Acho que ontem foi a 1ª vez que eu consegui assistir a festa inteira - literalmente desde o começo até o encerramento - e o melhor, sem me aborrecer em quase nenhuma parte.
Nos anos anteriores eu nunca conseguia pegar desde o início (até porque por muitos anos aqui não tínhamos canal de assinatura, então dependíamos da boa vontade da Globo ou às vezes do SBT) e geralmente ficava entediada ou irritada em boa parte do tempo e acabava desistindo e indo dormir.
No ano retrasado a apresentação da Anne Hathaway e do James Franco foi muito criticada. Eu fiquei um pouco incomodada com isso, porque tenho uma forte simpatia pelos dois. Mas hoje reconheço que foi ruinzinho mesmo.
Ano passado, com apresentação do Eddie Murphy, eu só vi alguns flashs. Não tinha interesse em nenhum filme em especial ou ator / atriz ou diretor(a). Só me lembro, vagamente, de ter visto a premiação de O Artista (melhor filme) e de ter esperado pela premiação de canção original que, obviamente, achei extremamente injusta.
Um amigo cinéfilo comentou no FB que achou que este ano foi bem mais agradável e eu concordo plenamente. Várias coisas contribuíram.
Ano passado, com apresentação do Eddie Murphy, eu só vi alguns flashs. Não tinha interesse em nenhum filme em especial ou ator / atriz ou diretor(a). Só me lembro, vagamente, de ter visto a premiação de O Artista (melhor filme) e de ter esperado pela premiação de canção original que, obviamente, achei extremamente injusta.
Um amigo cinéfilo comentou no FB que achou que este ano foi bem mais agradável e eu concordo plenamente. Várias coisas contribuíram.
- Primeiro: deu vontade de assistir porque tava acirrado, só tinha filme phoda competindo em todas as categorias de longa metragem (embora eu só tenha visto O Hobbit até agora). Nos últimos anos os filmes eram tão fracos ou então era UM filme phodástico que obviamente ganharia todas contra um monte de filmes medíocres, que nem tinha graça de assistir.
- Segundo: diminuíram consideravelmente as piadinhas escrotas que só americanos entendem e/ou curtem. Sério... isso deixava a apresentação sempre muito entediante e até desagradável. Muitas vezes era o que me fazia desistir de assistir até o fim. Não é que não teve piada esse ano. É que foi na medida certa.
- Terceiro: para quem, como eu, assistiu pela TNT e não entende inglês, a dublagem simultânea da moça (cujo nome não sei) continuou sofrível, mas pelo menos esse ano o Rubens Ewald Filho maneirou nos seus comentários. Na Globo eu nem coloquei, porque o José Wilker e a Maria Beltrão me tiram do sério!!! Mais comentam do que traduzem, além de começar já com atraso. E, sinceramente, me interessa o que está acontecendo e sendo dito no palco, e não a opinião deles...